Pensando comigo achei que a primeira coisa que teria que fazer era abrir o jogo. Ser valente o suficiente para dizer tudo que pensava para minha vida e se ele também queria fazer parte disso. Por exemplo, ele quer ter filhos?
De tudo eu só sabia uma coisa: nao tenho mais idade pra sair por aí bancando de louca apaixonada. Louca apaixonada e fugir com o cara para morar numa ilha deserta comendo peixinho fresco todo dia (pescado para nós mesmos), e claro: vivendo do amor, para sempre e por toda eternidade. Nao tenho mais idade nem pra pensar isso. Vamos ser claros. A idade pode ser um saco, mas também é linda, trás consigo uma segurança pessoal que antes nao tínhamos. Como isso que estava falando, por exemplo: eu sabia que uma das coisas é: eu quero ter filhos e quero construir uma família. Pues nada, lo mejor é falar com o cara abertamente (tendo claro na minha cabeça que ele poderia ser um daqueles que some no espaço depois dessa conversa). Mas se ele nao queria isso para vida dele, para mim nao servia. E eu precisa de alguns pontos claros para nao me machucar depois. (eu sei que nem tudo ficaria claro... mas o desse pra falar, falaria)
Coragem Fabiana, fala com calma, nao vai meter os pés pela mao e vamos lá. Em momento de dúvida temos que levantar possibilidades para tentar fazer a melhor escolha. Mas tenha claro: em alguns momentos, a escolha pode nao fazer parte do desejo, ou seja, pode ser o contrário dele.
CONTINUA NA PRÓXIMA postagem...
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